Fábio Jr. esteve na minha infância e, sem dúvida, uma parcela de culpa é de minha querida tia Natalia. Ela tinha todos os CDs e, como eu sempre estava em sua casa, não tive como não apreender suas músicas, as antigas sei todas.
Semana passada, fui ao show dele, então imaginem minha euforia de ver o cantor de que minha amada tia sempre falava, e até pensei “logo depois do show vou ligar para ela e contar que o vi de pertinho”. Mas a decepção foi maior e não tive coragem.
Primeiramente, como eu estava com medo de o show lotar, decidi que chegaria horas antes, então cheguei às 19h30min, para um show que começaria às 22h, fui a segunda a chegar ao local do show e o pior é que em Araraquara o frio estava de matar e eu estava em pé numa fila.
Segundo, pensei: paguei muito caro para ir embora, agora vou ver Fábio Jr. Entrei às 23h, mas não adiantou muito, meia-noite nada, enquanto isso ouvíamos o cover de Zé Ramalho. Uma hora da manhã e nada...
Uma e quinze, entra Fábio Jr. cantando uma música que não era dele, o som estava horrível, pois estávamos num ginásio, eu não conseguia entender o que ele falava por causa do eco. O estádio Gigantão não lotou e o show me pareceu um tanto decadente, Fábio Jr. tinha aspecto cansado para um show de uma hora, ainda teve uma música cantada só pelos backing vocais.
Só no final do show, ele cantou as antigas, aí sim.... valeu a pena para ouvir três ou quatro músicas e uma em especial, a música “quando gira o mundo” e principalmente por ter conhecido Natalia. Olha que coincidência: quando cheguei ao ginásio, conheci uma menina, que só voltei a ver quando sentamos lado a lado. Estava com sua mãe e se mostrou muito simpática, educada e super fã dele.
Uma Natália me levou ao show, que acabou valendo a pena por outra Natália.
Semana passada, fui ao show dele, então imaginem minha euforia de ver o cantor de que minha amada tia sempre falava, e até pensei “logo depois do show vou ligar para ela e contar que o vi de pertinho”. Mas a decepção foi maior e não tive coragem.
Primeiramente, como eu estava com medo de o show lotar, decidi que chegaria horas antes, então cheguei às 19h30min, para um show que começaria às 22h, fui a segunda a chegar ao local do show e o pior é que em Araraquara o frio estava de matar e eu estava em pé numa fila.
Segundo, pensei: paguei muito caro para ir embora, agora vou ver Fábio Jr. Entrei às 23h, mas não adiantou muito, meia-noite nada, enquanto isso ouvíamos o cover de Zé Ramalho. Uma hora da manhã e nada...
Uma e quinze, entra Fábio Jr. cantando uma música que não era dele, o som estava horrível, pois estávamos num ginásio, eu não conseguia entender o que ele falava por causa do eco. O estádio Gigantão não lotou e o show me pareceu um tanto decadente, Fábio Jr. tinha aspecto cansado para um show de uma hora, ainda teve uma música cantada só pelos backing vocais.
Só no final do show, ele cantou as antigas, aí sim.... valeu a pena para ouvir três ou quatro músicas e uma em especial, a música “quando gira o mundo” e principalmente por ter conhecido Natalia. Olha que coincidência: quando cheguei ao ginásio, conheci uma menina, que só voltei a ver quando sentamos lado a lado. Estava com sua mãe e se mostrou muito simpática, educada e super fã dele.
Uma Natália me levou ao show, que acabou valendo a pena por outra Natália.
4 comentários:
Aiiii Q legal oq vc escreveu sobre minha pessoa!! vc tb foi mto simpatica!!
Adorei sua descrição do show!! Só faltou vc dizer que todo mundo gritava, chingava p/ começar logo o show uhauhuaha... bjoooss
Quem chegou aos 40 sem curtir Fabio Júnior, não viveu...!!! rs
Afinal que cantor romântico, excluindo o Rei, embalou tantas paixões com Fábio Junior?
Que delicia deve assistir um show dele...
Adorei sua narrativa...
Beijos em seu coração
Alice
PS: Obrigada pela visita... Amei!
Hum... sou muito fã não!!!
:)
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Mas adorei o post!
__O__
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