quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Todo gênio é um pouco louco

É incrível, mas a maioria dos grandes músicos, intérpretes, tiveram uma vida muito louca.
Foi assim com Renato Russo, Cazuza, Nelson Gonçalves, Tim Maia, Ray Charles, Édith Piaf. Essa última, por exemplo, morreu muito cedo, aos 48 anos, e teve uma vida nada fácil.

Na sua infância rodeada de muita pobreza, a menina morou com a mãe e avó, esta, por sua vez, chegava a colocar até vinho na mamadeira. Devido a esses maus tratos, o pai, um acrobata, acabou levando-a para morar com sua mãe, que comandava um bordel. Foi nesta época que a pequenina teve uma inflamação da córnea, chamada ceratite, que lhe tirou a visão. Com o tempo, recupera a visão, acredita-se que por um milagre de Santa Tereza de Lisieux.

Na adolescência, já com o pai, vaga pelas ruas francesas, ele fazendo acrobacias e ela cantando. É assim que começa a cantar para ganhar dinheiro para comer. Numa dessas esquinas, conhece Louis Leplée, que lhe apelida de Piaf e lhe mostra para a França.


Durante sua vida, teve grandes sucessos, "La vie en rose" (1946), "Hymne à l'amour" (1949), "Milord" (1959), "Non, je ne regrette rien" (1960), mas esbarrou literalmente em dois acidentes de carro que lhe deixaram depende das injeções de morfina e de bebidas álcoolicas.

Esses e outros episódios da vida de Édith Piaf podem ser vistos no belíssimo filme “Piaf - Um Hino Ao Amor”, uma história triste, mas muito linda, cheia de altos e baixos.


2 comentários:

Cássia Sena disse...

Linda e triste história de Piaf... por isso não deixa de ser uma históriai de amor.

O filme é perfeito. Assisti 2x e na segunda me emocionei como se estivesse assitindo pela primeira vez!

"Para mim, cantar é uma fuga, é um outro mundo. Não estou mais na Terra". Édith Piaf


__O__

ADOREI!

Anônimo disse...

Although from different places, but this perception is consistent, which is relatively rare point!