domingo, 28 de junho de 2009

Foto: Marcos Fábio - na foto eu (de calça preta e blusa azul) tentando subir o cuscuzeiro - Analândia - SP

O homem que aprendeu a não ter medo percebe como a fadiga da vida cotidiana diminui enormemente.


Bertrand Russel - Filósofo inglês

sábado, 27 de junho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

O AMOR EM TEMPOS DE CÓLERA

Esta semana assisti um filme que balançou meu coração e me fez refletir: será que existe um amor assim? Quanto tempo eu esperaria por um amor?.
"O amor em tempos de cólera" é um filme baseado no best-seller do colombiano Gabriel García Márquez, diga por sinal um escritor premiadíssimo com o prêmio nobel. Acredito que o livro deva ser bem melhor que o filme, já que os livros conseguem nos mostrar detalhes que não vemos com os olhos e sim com o coração, por isso ele está na minha listinha para ler. O filme tem a direção de Mike Newell (Harry Potter e o Cálice de Fogo, Quatro casamentos e um funeral).


A história acontece na cidade histórica de Cartegena, na Colômbia, onde Florentino, jovem pobre, se apaixona por Fermina Daza (Giovanna Mezzogiono) desde o momento em que a vê na janela da casa do pai (John Leguizamo). Ele vai conquistando Fermina com cartas apaixonadas, mas o pai de Fermina não deixa que eles se casem e ela acaba casando com o preferido do pai. Passam-se os anos e Florentino continua amando-a, até que então, 51 anos depois, o marido dela morre e no dia do funeral Florentino aparece dizendo que ainda a ama.

O filme conta com grandes atores no elenco como, Javier Bardem, Giovanna Mezzogiorno, Benjamim Bratt, Fernanda Montenegro, John Leguizamo entre outros. E é embalado por canções interpretadas por Shakira, duas delas compostas pela própria cantora, "Hay amores", "La despedida" e a terceira, Pienso en Ti, composta pelo brasileiro Antônio Pinto (que também fez a trilha de Cidade de Deus).

Esta foi a primeira vez que um livro de Márquez virou filme, mas quem pensa que conseguir os direitos autorais foi fácil se enganou, o produtor do filme, Scott Steindorff, ficou vários anos tentando convencer o autor a liberar os direitos do livro. Steindorff dizia a Márquez que era o próprio Florentino (personagem principal) e que não desistiria enquanto não conseguisse os direitos. De acordo com o produtor Scott Steindorff, ao assitir o filme o escritor acenou positivamente com a mão, mas disse: "Agora que vocês fizeram metade do filme, vamos fazer a outra metade".


A música de Luto!


quinta-feira, 25 de junho de 2009

Morre o Rei do Pop!

Ainda há pouco soube da morte do cantor e compositor Michael Jackson, para mim nem tchum. Mas sei reconhecer, pelo menos em parte, a trajetória dele, do homem considerado "Rei do pop".

Vida marcada com muitos sucessos e cheia de polêmicas, Michael Joseph Jackson começou cantar desde cedo, aos 11 anos já era vocalista do grupo Jackson 5, mas logo seguiu carreira solo, onde estourou nos anos 80 como da ícone música do pop internacional, imortalizou a dança moonwalk, ganhou 25 prêmios Grammy e vendeu cerca 750 milhões de cópias de albuns por toda a sua vida.
Sobre as polêmicas prefiro não comentar... fico só com as boas lembranças que acompanhei um pouco na maioria das vezes pela MTV.


Isso é uma vergonha!

POR VINÍCIUS BOGÉA

Acho que atingimos o ápice do absurdo e da desfaçatez. Dono de uma história tão bela, o Brasil vê seu nome jogado na lama, dia após dia, por políticos corruptos e dissimulados, aproveitadores baratos e analfabetos ocupando o cargo supremo da nação, num país onde nunca se sabe de nada, mas se leva vantagem em tudo – no caso deles, é claro. Com o fim da obrigatoriedade do diploma, para exercer a profissão de jornalistas, os oito sábios do Supremo Tribunal Federal, liderados pelo abominável Gilmar Mendes, abriram, definitivamente, as portas do jornalismo para a ação de picaretas, mediante um banal argumento da liberdade de expressão; uma decisão estapafúrdia, referendada por aquela que se diz a maior corte do país.

Usando a tática do Jacaré Albino – um sacrifício por uma vantagem – os interesses patronais falaram mais alto, tolhendo a classe jornalística de exercer sua profissão com o orgulho de ter passado por todo um processo acadêmico, sendo que, assim, poderão impor os salários e turnos de trabalho que bem entenderem, com a conivência daquele que preside uma corte que cai em descrédito a cada dia.

Desculpa irrefutável para leigos, pois a liberdade de imprensa nunca foi ameaçada com a obrigatoriedade do diploma. É justamente para isso que servem os espaços resguardados para o cidadão, seja na seção de cartas, nas páginas de opinião ou em espaços reservados para juristas, políticos, médicos e afins… Se toque, senhor, Gilmar! Aposto como o senhor consegue apurar uma notícia, construir um discurso equânime, abrindo vez para os dois lados, editar uma matéria com a mesma excelência que gosta de ser chamado. Maus profissionais por maus profissionais existem em todas as áreas, até nas cozinhas, como o senhor chegou a comparar. É, para o senhor Gilmar Mendes: “Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado, mediante diploma de curso superior nessa área”. Tudo bem, já havia derrubado a exigência do diploma, precisava arrotar?
O mais cômico – se não fosse trágico – é ver a decisão insana do senhor Gilmar e seus blue caps, de pouco $en$o, repercutir em portais, blogs e telejornais; os mesmo que ignoraram os fatos por muito tempo, e não proporcionaram um debate sério sobre um assunto tão importante. Vai ver, cada um tinha os seus motivos, afinal, os novos formadores de opinião não são mais obrigados a nada.
Saem ganhando os espertalhões, os ex-BBBs, ex-jogadores de futebol, escroques, prostitutas e rufiões, que pensam que ser jornalista é só segurar o microfone e mandar: “E aí, como é que você se sente?” Eu? Eu me sinto péssimo. Acho que já vou começar a juntar as panelas para abrir meu restaurante, por que se posso ser um bom jornalista, quem sabe não me saia melhor assando pizza na cozinha do senado.

Gripe Suína!!


Desde abril, vivemos uma outra crise, que até pode ter mudado de nome, mas o que não mudou foi o risco que ela causa.

A verdade é que o vírus Influenza A (H1N1) continua se propagando e quase 90% dos casos de gripe estão aqui na região Sul e no Sudeste. Pra piorar minha angústia, a maior parte dos casos estão aqui em São Paulo, são 358 registros confirmados dos 399 em todo o país. Ontem foi registrado o primeiro caso em Araraquara (cidade onde moro), depois no ranking da desgraça respiratória (atualizados até ontem, 24) estão os estados Minas, com 52 casos, Rio, com 46, Santa Catarina, com 40, Rio Grande do Sul, com 17, Distrito Federal, com 13 (bem que tem umas pessoas lá que merecem ser infectadas), Paraná, com 9 e Espírito Santo, com 8. E, graças a Deus, nenhum caso de morte registrada no país.

A fiscalização, dizem as autoridades, está sendo feita, eu mesmo não acredito, a todo momento vemos noticiar que os aeroportos estão ai... livrinhos de fiscalização. E mesmo assim ainda tem gente viajando a passeio, achando que essa gripe não vai alcançá-los. Bom, o alerta foi dado pela OMS, Organização Mundial da Saúde, que elevou a doença para a categoria de pandemia (Uma pandemia é quando uma doença, geralmente transmissível, atinge uma área geográfica muito grande, em geral todo o planeta.) Agora é ficar atento aos possiveís sintomas que são muito parecidos com a gripe normal.
Tiras para descontrair:



"A primeira vítima da gripe suína, como tudo começou"






O jeito será eu começar a escolher o modelinho da minha máscara:

Concordo em gênero, número e caso...

Por Marcos Fábio Belo Matos *

Acerca da desregulamentação da profissão de jornalista, fruto de entendimento do STF, seguem algumas reflexões, em pílulas:
1) ANACRONISMO – Do pouco seu viu, pode-se verificar que, em geral, a defesa legal que fizeram os ministros do STF é anacrônica e descontextualizada. Primeiro: o fato de somente jornalistas com diploma exercerem funções inerentes ao jornalismo não fere o direito à expressão; Segundo: dizer que jornalismo é mais arte que ciência remonta a uma discussão de, pelo menos, cem anos atrás, quando os literatos começaram a ocupar as redações dos matutinos e vespertinos. Os ministros provaram que ainda raciocinam com a cabeça no Brasil de Machado de Assis, Lima Barreto e Olavo Bilac;
2) DIPLOMA: Claro que o diploma, por si só, não garante a qualidade nem a integridade de um profissional da imprensa. Mas é inegável que ele traz, na sua gênese, uma presunção de competência de quem o ostenta no currículo. Conheço muitos médicos, dentistas, advogados, farmacêuticos, engenheiros, professores e tantos outros diplomados sem nenhuma competência – alguns até com um nível mental primário. Mas, se não têm competência, não é culpa do diploma, mas sim de decisão própria, de um percurso particular de (de)formação. O diploma, pelo menos, indica que eles tiveram que fazer o curso – e deveriam tê-lo feito com qualidade;
3) REGULAMENTAÇÃO – Ao contrário do que muitos defensores da extinção da obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo apregoam, a defesa não é por reserva de mercado, mas sim por um padrão mínimo de qualidade de quem trabalha para as notícias chegarem às nossas casas. No mundo extremamente complexo em que vivemos, entender a comunicação como fenômeno (e não meramente como técnica) é fundamental para quem se propõe a trabalhar, cotidianamente, com ela. Jornalismo é muito mais que escrever “com arte” (isso era do tempo de João do Rio ou João Lisboa!). E isso, essa capacidade de análise, quem dá é a universidade – além da técnica, é claro!;
4) FORMAÇÃO: Não conheço ninguém que, antes de fazer um curso, se pergunte algo como: “Será que este curso é regulamentado?”. Se assim fosse, não haveria profissionais formados em turismo, ciências imobiliárias, publicidade e propaganda, cinema, design – só para ficarmos em alguns mais conhecidos. As pessoas, geralmente, se perguntam é se o curso é bom, se tem laboratórios, se os professores são de qualidade etc. Ou seja: ter ou não ter a exigência de diploma de jornalismo não vai ser condição sine qua non para muitos que querem ser jornalistas. Claro que essa decisão acaba afastando muita gente do vestibular, mas acredito que, os que, de fato, querem ser jornalistas, vão ficar, perseverar, formar-se e encontrar seu lugar ao sol – que não precisará ser, necessariamente, embaixo da sombra de uma carteira de trabalho assinada... O mercado do jornalismo no Brasil é muito amplo e ainda está em (trans)formação.
5) INVOLUÇÃO – Nada disso, no entanto, seria necessário se o STF entendesse um princípio básico: uma profissão regulamentada há 40 anos, que já formou tantos profissionais de reconhecimento nacional e internacional, de tanta importância para a construção de uma democracia forte, precisa ser respeitada. A desregulamentação do jornalismo promove uma involução de pelo menos um século, além de deixar uma brecha para outras degolas. E quem vai sofrer com isso é a sociedade.

* Jornalista e professor do Curso de Jornalismo da UFMA/Imperatriz

quarta-feira, 24 de junho de 2009

São João do Maranhão!

Essa data dá uma saudade da minha terrinha. São João é arte, é cultura, é alegria. Veja só, São João combina tanto com o Maranhão que até rima "São João do Maranhão", é lindo. Sem dúvidas esta é uma festa muito esperada pelos ludovicenses, acredito até que muito mais que o carnaval, uma festa linda que dura mais de um século.
A comida servida nas barraquinhas é um expetáculo Á parte, cuxá, torta de camarão, mingau de milho, ah! essas são só provinhas do tanto de delícias que tem por lá.
Este ano, nos quatros cantos da ilha mais 250 grupos folcloricos dançam em 10 pontos oficias, e isso são apenas os números oficiais na prática existem bem mais. São quadrilhas, caruriás, danças do coco, danças portuguesa e principalmente nosso Bumba-meu-boi, nos seus mais diversos sotaques: Pandeirão; Orquestra, no qual se destaca o Boi de Morros, com suas lindas e lindos índios; Zabumba; e o que eu mais gosto, o de Matraca, quem já ouviu sabe como são belas as batidas das matracas, e entre os bois de matraca o que mais gosto é o Boi da Maioba, só de falar meu coração dispara e toca no compasso. Qualquer pessoa pode participar basta ter dois pedacinhos de madeira e começar a batucar, é maravilhoso, minha matraca tá aqui... guardadinha pra quando eu voltar tocar.

Assitistam uma palhinha:

  • Este vídeo retrata muito bem as matracas, ouve-se nitidamente as matracas.

  • Estes dois tocam umas das músicas mais populares de Bumba-meu-boi, o áudio da primeira não está muito e foi feito provavelmente em algum arraial com palco, ouça ele bem baixo e o outro parece que foi feito no meio do povão, observem as matracas, segue a letra da música:

Se não existe o sol

Se não existisse o sol,
Como seria pra terra se aquecer?...
Se não existisse o mar, como seria pra natureza sobreviver?...
Se não existisse o luar... o mundo viveria na escuridão...
mas como existe tudo isso meu povo...
eu vou guarnicer meu batalhão de novo!! Ê boi rapaziada!!!!

  • Este é um trechinho da dança do cacuriá, uma dança muito sensual, criada pela Dona Tetê. Pretem atenção que é só um pedacinho a dança toda... uhhhh...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Trem-Bala

Faz tempo queria ler um livro da Martha Medeiros, eu ja tinha lido algumas coisas na net, ja havia folheado seus livros nas livrarias, mas ainda não tinha tido a oportunidade de ler um livro por completo.

Pois bem, terça-feira passada (16) ganhei do Marcos (love) o livro "Trem-Bala" da autora Martha Medeiros. O livro reúne mais de cem textos, para ser mais exata cento e onze textos feitos de 97 a 99 em que a autora fala de relacionamentos, livros, cotidiano, notícias... tudo e mais um pouco.

Eu adorei e recomendo, já não vejo a hora de ter outro livro dela. Agora deixo um dos vários textos que que gostei.

Crônica do Imediato
O tempo divide-se entre o ontem, o hoje e o amanhã. Ontem já foi, e amanhã, vá saber. Dito assim, fica fácil perceber qual das três etapas é a mais importante. O presente, lógico. O passado é importante pela bagagem que você traz de lá e o futuro só é importante no plano da abstração e da fantasia, porque ninguém o alcança: estamos todos presos neste exato momento.
Diante dessa visão simplista, passado e futuro transformam-se apenas em sinalizadoresde calendário, em semântica para designar quem você foi e quem você pretende ser quando crescer. No entanto, são justamente esses dois tempos que monopolizam o planeta.O presente, coitado, não tem armas para combater duas superpotências chamadas Lembrança e Expectativa.
O passado é um álbum de fotografias onde as cenas fora de foco não entram. É a realidade revisada: recordar é esquecer a banalidade dos fatos. Um encontro amoroso, o que é? Duas pessoas que se olham, se tocam, se beijam, discutem, fumam, se beijam de novo, implicam uma com a outra, riem, fazem juras eternas, espirram. Esse encontro, 24 horas depois, será lembrado com mais boa vontade: a fumaça do cigarro, as pequenas implicâncias e os espirros sumirão da memória. Ficarão os beijos, as palavras e os olhares. Foi um encontro mais ou menos agradável, mas será lembrando como mágico. A saudade faz tudo subir de escalão.
Suas férias estão sendo boas, mas chove há três dias, a cabana que você alugou não era bem como o corretor descreveu e você está sentindo falta, não conte para ninguém, do trabalho! Mas ao voltar para casa, a lembrança tratará de aperfeiçoar aqueles 30 dias em Comboriú e você não cansará de dizer que suas férias foram magníficas. Até mesmo dores antigas ganham novo status ao serem recordadas: dor-de-cotovelo vira aprendizado e aquela vontade de se atirar embaixo de um ônibus vira um profundo processo de autoconhecimento. Ter sofrido no passado é sempre didático.
O futuro é outra flor de simpatia. A expectativa veste a todos muito bem, coloca sábias palavras em nossa boca e uma fortuna em nosso bolso. A megasena acumulada que será sorteada daqui a alguns dias, a entrevista de emprego marcada para quinta, o próximo verão em Punta, não sairá tudo como planejamos? Quem dera. A realidade nunca foi páreo para a imaginação.
Fica o presente, então, encurralado entre esses dois períodos emblemáticos, o passado e o futuro, quando na verdade ele é que deveria ser a estrela da festa. O antes e o depois são apenas figuração: durante é que o desejo é real, que as pernas tremem, que o coração dispara, que o abraço ainda está quente. A vida é breve e só existe esse instante. Amanhã um pintor de paredes estará cobrindo o chão com esse jornal e minha crônica servirá de capacho para um tênis sujo de tinta. Tic-tac, tic-tac. O tempo não perdoa.

LEVEZA

Leve é o pássaro:
e a sua sombra voante,
mais leve

E a cascata aérea
de sua garganta,
mais leve.


E o que lembra, ouvindo-se
deslizar seu canto,
mais leve.

E o desejo rápido
desse antigo instante,
mais leve.

E a fuga invisível
do amargo passante,
mais leve.


Cecília Meirelles

sexta-feira, 19 de junho de 2009




"Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você"


Nietzsche

foto: Google

segunda-feira, 15 de junho de 2009

La vida sigue...

Mis amigos la vida sigue y yo continúo con la gripe.


Esta semana tengo una prueba de español en la Unesp (Universidade Estadual Paulista), se trata de un curso de extensión que estoy haciendo. Estoy muy preocupada con esta prueba, por esto que estoy estudiando mucho. Hoy, por ejemplo, me levanté muy temprano para estudiar para la prueba que sucederá el jueves.
Mi esposo logró de un momento de concentración para obtener algunas fotos, me gustó tanto las fotografías, que divido con ustedes.
Pido que me deseen suerte, porque a pesar de los aspectos semejantes con la lengua portuguesa hay muchos chistes en español. Espero que haya compreedido lo texto, es que estoy entrenando.

foto: Marcos Fábio


Nota: Darse cuenta de pañuelo para sonarse que no salga de mi mano a cualquier atchim. ¿ y que actitud es esa? ¡ así mi columna no durará mucho!


Besos

sábado, 13 de junho de 2009

Frio no Sudeste

O frio aqui no Sudeste continua me castigando. Hoje já entro no terceiro dia gripada, com dores de cabeça.
A previsão do tempo não é das mais animadoras parece que vai continuar assim e o pior é que o inverno ainda nem chegou. O jeito mesmo é aguentar e se prevenir.
Casaco, chocolate quente e não sair de casa são ótimas dicas.
Espero que eu melhore... porque o negócio aqui ta feio.
foto: Google

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Mórbido Amor



O meu amor é mórbido
Arranca de mim os melhores pedaços
E os coloca em lugares que não alcanço




Belô Velloso e Ana Flávia









foto: Google

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Eu aprendi...

Toulouse-Lautrec - (Google)

EU APRENDI (eu tbm)
que ninguém é perfeito
até que você se apaixone por essa pessoa.


(Willian Shakespeare)

terça-feira, 9 de junho de 2009

Será verdade?!

Foto: Kelly Campos
Dizem que gato não pensa
mas é difícil de crer.
Já que ele também não fala
como é que se vai saber?

(Adriana Calcanhoto)

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Eu sou... romântica

Eles cantam muito, estão fazendo muito sucesso, têm duas canções, sendo uma de abertura, na novela das seis "Paraíso". As músicas falam de amor, do sertanejo, do campo e estão na boca do povo.
Realmente Victor e Léo são um fenômeno na música brasileira. Assisti a uma apresentação deles e posso confirmar, simplesmente o show de Araraquara lotou, toda região esteve presente apesar do enorme frio.
O melhor de tudo... eles ainda cantam em espanhol... aí vão pedacinhos de músicas deles em espanhol!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Frio! muito frio!

Nossa acho que nunca tinha sentido tanto frio como agora!! Hoje sentimos o que são quatro graus. É o dia mais frio do Estado de São Paulo este ano.

Ta muito frio! ainda bem que tenho costelinha! rsrsrrs
foto: Google

Luto


foto: Google

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Anjos e Demônios

Ontem assisti Anjos e Demônios, como já imaginava, o filme não é lá essa coca-cola, mas o desfecho é bom.

O professor e simbologista Robert Langdon (Tom Hanks) é novamente chamando para desvendar um mistério só que desta vez a serviço do Vaticano, na trama ele conta com a ajuda da cientista Victoria Vetra (Ayelet Zurer), para desvendar os segredos da sociedade dos Illuminati, onde tentam desenrolar uma conspiração que envolve o assassinato de de 4 cardeais, às vésperas da eleição do novo Papa.

O que vale a pena mesmo é ver o lindo Ewan McGregor no papel do Camerlengo Patrick McKenna (foto da direita).



fotos: Google