É hoje...
É amanhã...
É daqui a pouco...
O ano novo tá chegando...
e junto quero desejar para nós
Paz (principalmente paz de espírito)
Amor (oxigênio da vida)
Saúde (sem ela a gente não vai pra lugar nenhum)
Dinheiro (sim... por quê não?? é bom, rssrrsrsr)
Balaio: Cesto de cipó, palha ou taquara. 2. Nome de uma música de Vander Lee (cantor que adoroo!! muito). 3. Este nome é em homenagem a Manoel Francisco Ferreira dos Anjos, denominado Balaio, líder dos aquilombados.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Amigos Virtuais
Lendo sobre as tendências para 2009 na última edição da "Revista da Semana" me deparei com a seguinte notícia.
A geração que tem hoje entre 12 a 24 anos (a chamada geração Y) terá muitos amigos virtuais que nunca encontrarão pessoalmente. Sites sociais e outras ferramentas cibernéticas permitirão o relacionamento de pessoas baseada nos interesses pessoais, e não na localização física.
Nossa quer dizer que não conhecerei a maioria dos meus amigos blogueiros?! Mas tudo bem, o importante é tê-los por perto mesmo que estejam tão longe fisicamente.
Grande beijo pra todos!
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Receita de ano novo - Drummond
A EPTV é uma filiada da globo, uma das mais importantes. O Sinal dela pega tanto em Minas como em São Paulo, como estou nesse eixo estou sempre assistindo. Entre a programação essa mensagem de ano novo me chamou muito atenção. É de Carlos Drummond de Andrade, é belíssima.
domingo, 28 de dezembro de 2008
A roça foi pro brejo
foto: Kelly Campos
A roça tinha tudo pra dar certo, muito verde, cachorro, piscina, mas como falei tinha, São Pedro não deu trégua... choveu o tempo todo e no final das contas não deu pra aproveitar muita coisa. Tivemos que voltar.
Durante a volta, muita lama, quase não chegamos, mas uma coisa me surpreendeu no percurso, vi pela primeira vez o arco-íris em sua plenitude do começo ao fim, só senti falta do pote de ouro no final, acho que os duendes esconderam.
Obs: A foto não pôde mostrar todo o arco-íris pois estava dentro do carro em movimento, numa posição que não dava pra mostrar tudo e minha pobre máquina também não ajuda.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Tô indo pra roça!!
**********************************************************************************
Queridos,
Hoje estou indo pra Roça... literalmente
Não sei se lá tem internet
então se eu não voltar mais este ano
Desejo-lhes um ano novo majestoso
como eu sei que realmente merecem...
Eu quero postar de novo
antes que o ano acabe
Mas se não der...
FELIZ 2009!!!
Queridos,
Hoje estou indo pra Roça... literalmente
Não sei se lá tem internet
então se eu não voltar mais este ano
Desejo-lhes um ano novo majestoso
como eu sei que realmente merecem...
Eu quero postar de novo
antes que o ano acabe
Mas se não der...
FELIZ 2009!!!
Obs: Não deixem de conferir minha dica de leitura abaixo!!
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Travessuras da Menina Má
Atenção românticos de plantão, aí vai uma ótima dica de leitura:
Estar apaixonado, amando ou simplesmente gostar de uma boa narrativa. O livro “Travessuras da menina má” resume estas e outras características. O livro conta a história de “Ricardito”, um peruano que se apaixona pela menina má “Lily” logo quando a vê pela primeira vez (qualquer semelhança com o mundo real é só uma semelhança mesmo) ainda na sua adolescência. Esse é apenas o primeiro de muitos encontros que os dois terão durante a vida em várias partes do mundo (Paris, Madri, Tóquio). Sempre mudando de nomes e de maridos, a chilenita (como Ricardo gosta de chamá-la) é ambiciosa, fria, sedutora, uma mulher que mostra todo o seu lado cruel e dominador sobre o seu amado, Ricardo. Ele, um verdadeiro cavalheiro apaixonado, não desiste da sua amada, submetendo-se muitas vezes a ser seu amante ou mesmo só seu capacho, com a ilusão de tê-la um dia em seus braços como sua mulher burguesinha.
A cada capítulo uma incógnita, qual será a próxima aventura em que a menina má colocará Ricardo? A cada uma delas, Ricardo alimenta mais esperança e parece que seu amor resiste a tudo. Já a menina má o leva a caminhos tortuosos e de desenganos.
Um romance lindo, uma história de amor, insaciável, irresistível. Será que existem amores assim, como de “Ricardito”? Se existir, eu o invejo.
Durante a narrativa, o livro traz vários acontecimentos sociais e econômicos na Europa e na América Latina ocorridos entre 1950 e 1980. Muitos deles vividos pelo próprio autor, Mario Vargas Llosa, jornalista, dramaturgo, ensaísta, nascido em Arequipa no Peru e que se mudou para Paris ainda na década de 1960. Vencedor de vários prêmios, Llosa possui uma grande produção literária sobretudo romances, entre eles destacando-se A guerra do fim do mundo, Quem matou Palomino Molero e Cartas a um jovem escritor.
Estar apaixonado, amando ou simplesmente gostar de uma boa narrativa. O livro “Travessuras da menina má” resume estas e outras características. O livro conta a história de “Ricardito”, um peruano que se apaixona pela menina má “Lily” logo quando a vê pela primeira vez (qualquer semelhança com o mundo real é só uma semelhança mesmo) ainda na sua adolescência. Esse é apenas o primeiro de muitos encontros que os dois terão durante a vida em várias partes do mundo (Paris, Madri, Tóquio). Sempre mudando de nomes e de maridos, a chilenita (como Ricardo gosta de chamá-la) é ambiciosa, fria, sedutora, uma mulher que mostra todo o seu lado cruel e dominador sobre o seu amado, Ricardo. Ele, um verdadeiro cavalheiro apaixonado, não desiste da sua amada, submetendo-se muitas vezes a ser seu amante ou mesmo só seu capacho, com a ilusão de tê-la um dia em seus braços como sua mulher burguesinha.
A cada capítulo uma incógnita, qual será a próxima aventura em que a menina má colocará Ricardo? A cada uma delas, Ricardo alimenta mais esperança e parece que seu amor resiste a tudo. Já a menina má o leva a caminhos tortuosos e de desenganos.
Um romance lindo, uma história de amor, insaciável, irresistível. Será que existem amores assim, como de “Ricardito”? Se existir, eu o invejo.
Durante a narrativa, o livro traz vários acontecimentos sociais e econômicos na Europa e na América Latina ocorridos entre 1950 e 1980. Muitos deles vividos pelo próprio autor, Mario Vargas Llosa, jornalista, dramaturgo, ensaísta, nascido em Arequipa no Peru e que se mudou para Paris ainda na década de 1960. Vencedor de vários prêmios, Llosa possui uma grande produção literária sobretudo romances, entre eles destacando-se A guerra do fim do mundo, Quem matou Palomino Molero e Cartas a um jovem escritor.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Carta aberta ao Papai Noel
Papai Noel, vou dar uma de “super sincero”, tenho que lhe confessar que não fui uma boa menina. Apesar de não ter desobedecido à mamãe e nem brigado com meus irmãozinhos, é claro, isso nem poderia acontecer, já que os vejo tão raramente, não estudei este ano o suficiente. Creio também que não tenha me comportado tão bem como o senhor imaginou. Mas, Papai Noel, queria ganhar presente. Não precisa ser um presente tradicional. (foto da net)
O que eu queria mesmo é que as pessoas entendessem o verdadeiro sentido do Natal. A paz, o amor ao próximo, o nascimento de Cristo. Gostaria que as pessoas tivessem mais consciência com a natureza, que não poluíssem, nem mesmo jogassem um papelzinho na rua. Eu sei que o brasileiro é solidário, mas gostaria que se importassem mais com o vizinho, que dessem bom dia pela manhã, boa noite pela noite. Gostaria que abençoasse também todos os blogueiros, lhes dando muita saúde para que continuem com suas idéias malucas, para postar um mundo melhor.
Para mim... ah... para mim... se o senhor quiser me dar um carrinho (de verdade) eu não reclamo mas se não der... alguns comentários sobre essa postagem já me bastam...
foto: google
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
César Camargo Mariano e Pedro Mariano
César Camargo Mariano é um dos grandes pianistas do Brasil. Nos anos setenta, já era reconhecido pelo seu talento e vai trabalhar com Elis Regina, com quem casa-se logo após. Na década de oitenta, César gravou dois discos considerados históricos: "Samambaia", com o guitarrista Hélio Delmiro, e "Voz e Suor", com a cantora Nana Caymmi.
Em 2003, pai e filho decidem se apresentar juntos no show "Piano e Voz", que também contou com a participação de Marcelo Mariano, na direção. No repertório, canções como "Tudo bem" (Lulu Santos), "Dupla Traição" (Djavan), "Se eu quiser falar com Deus" (Gilberto Gil).
O show é massa, podem ir, principalmente se for organizado pelo sesc. O pai, César Mariano, mostra o grandioso músico que é, tanto como pianista como arranjador. Seu filho também não fica atrás, pena que no dia que assisti ele estava querendo ficar gripado, mas deu para aproveitar o belíssimo show. Ah! eu também não posso esquecer de dizer que Pedro Mariano, além de gatinho, tem um excelente humor.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Fábio Júnior
foto: Kelly Campos
Fábio Jr. esteve na minha infância e, sem dúvida, uma parcela de culpa é de minha querida tia Natalia. Ela tinha todos os CDs e, como eu sempre estava em sua casa, não tive como não apreender suas músicas, as antigas sei todas.
Semana passada, fui ao show dele, então imaginem minha euforia de ver o cantor de que minha amada tia sempre falava, e até pensei “logo depois do show vou ligar para ela e contar que o vi de pertinho”. Mas a decepção foi maior e não tive coragem.
Primeiramente, como eu estava com medo de o show lotar, decidi que chegaria horas antes, então cheguei às 19h30min, para um show que começaria às 22h, fui a segunda a chegar ao local do show e o pior é que em Araraquara o frio estava de matar e eu estava em pé numa fila.
Segundo, pensei: paguei muito caro para ir embora, agora vou ver Fábio Jr. Entrei às 23h, mas não adiantou muito, meia-noite nada, enquanto isso ouvíamos o cover de Zé Ramalho. Uma hora da manhã e nada...
Uma e quinze, entra Fábio Jr. cantando uma música que não era dele, o som estava horrível, pois estávamos num ginásio, eu não conseguia entender o que ele falava por causa do eco. O estádio Gigantão não lotou e o show me pareceu um tanto decadente, Fábio Jr. tinha aspecto cansado para um show de uma hora, ainda teve uma música cantada só pelos backing vocais.
Só no final do show, ele cantou as antigas, aí sim.... valeu a pena para ouvir três ou quatro músicas e uma em especial, a música “quando gira o mundo” e principalmente por ter conhecido Natalia. Olha que coincidência: quando cheguei ao ginásio, conheci uma menina, que só voltei a ver quando sentamos lado a lado. Estava com sua mãe e se mostrou muito simpática, educada e super fã dele.
Uma Natália me levou ao show, que acabou valendo a pena por outra Natália.
Semana passada, fui ao show dele, então imaginem minha euforia de ver o cantor de que minha amada tia sempre falava, e até pensei “logo depois do show vou ligar para ela e contar que o vi de pertinho”. Mas a decepção foi maior e não tive coragem.
Primeiramente, como eu estava com medo de o show lotar, decidi que chegaria horas antes, então cheguei às 19h30min, para um show que começaria às 22h, fui a segunda a chegar ao local do show e o pior é que em Araraquara o frio estava de matar e eu estava em pé numa fila.
Segundo, pensei: paguei muito caro para ir embora, agora vou ver Fábio Jr. Entrei às 23h, mas não adiantou muito, meia-noite nada, enquanto isso ouvíamos o cover de Zé Ramalho. Uma hora da manhã e nada...
Uma e quinze, entra Fábio Jr. cantando uma música que não era dele, o som estava horrível, pois estávamos num ginásio, eu não conseguia entender o que ele falava por causa do eco. O estádio Gigantão não lotou e o show me pareceu um tanto decadente, Fábio Jr. tinha aspecto cansado para um show de uma hora, ainda teve uma música cantada só pelos backing vocais.
Só no final do show, ele cantou as antigas, aí sim.... valeu a pena para ouvir três ou quatro músicas e uma em especial, a música “quando gira o mundo” e principalmente por ter conhecido Natalia. Olha que coincidência: quando cheguei ao ginásio, conheci uma menina, que só voltei a ver quando sentamos lado a lado. Estava com sua mãe e se mostrou muito simpática, educada e super fã dele.
Uma Natália me levou ao show, que acabou valendo a pena por outra Natália.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Minas...
Natal é uma data extremante familiar, então nada melhor que estar em família. Para isso, enfrentei duas horas e meia até chegar em Campinas-SP, cidade um tanto suja, mas com um enorme shopping, o Shopping D. Pedro, o maior do Brasil, meu amigo Ricardo (ex-companheiro de CEMAR) me recepcionou, o shopping foi muito massa... compras, compras e compras... (burguesinha).
fotos: Marcos Fábio
Depois, mais nove horas até Lavras, enfim cheguei a Minas Gerais... oba!!
Estes é meu primeiro click da cidade...
Estes é meu primeiro click da cidade...
Fotografia
Para fotografar não basta só clicar. O movimento da fotografia vai muito além, é preciso fotografar com a alma, com a cultura, com os aparatos técnicos.
O livro “Linguagem Fotográfica e informação”, de Milton Guran, fotojornalista, professor, antropólogo, é de grande valia, pois ajuda a entender os processos de significação da linguagem fotográfica, existentes na composição da fotografia e como a foto se estabelece na mídia. Apesar de ser de 1992, e já ter uma edição mais nova no mercado, o livro é útil para as pessoas interessadas em fotografia e principalmente para mim, que penso em fazer o mestrado nesta área.
Vejamos alguns pontos interessantes que tentarei resumir:
A fotografia, como a pintura, ou qualquer atividade de criação humana, depende de duas questões básicas: saber exatamente o que se quer e como fazer. Isso definirá conteúdo e quais serão os aparatos para a sua produção. E, por se tratar de uma atividade deste tipo, ela está sujeita a diversos fatores psicológicos eminentes do ser humano, talvez por isso a fotografia consiga apresentar ao leitor a associação de idéias e sentimentos.
“A fotografia é uma extensão da nossa capacidade de olhar”, afirma GURAN. Se pensarmos desta maneira, a realidade, ou a representação do que é realidade, pode ter diversos ângulos e se expressar por meio de uma linguagem muito particular. É pela fotografia que pode se construir vários cenários, verdadeiros ou não, fotografando o inesperado, o inusitado, um pequeno detalhe, que abre perspectivas de absorção e compreensão de um fato.
Tanto na fotografia como fotojornalismo um dos fatores mais importantes é a clareza em transmitir uma determinada informação. Mas muitas vezes, e até mesmo pela sua popularidade, as distorções são fácies de serem encontradas, principalmente na produção do fotojornalismo e também após o click. A diagramação é outro fator de importância para a clareza da fotografia. Dependendo da maneira que se organizam visualmente as informações, a fotografia pode ter vários entendimentos.
“... fotografar é efetivar um reconhecimento antecipado: aquilo que é visto não pode mais ser fotografado, porque já passou”, sentencia o autor. Para isso, o fotógrafo, ou fotojornalista, tem que ter uma vasta bagagem de experiência, cultural e experimental, para saber exatamente a hora do click, ato este particular e intransferível, que resulta da interação do fotógrafo e do conteúdo da cena abordada.
Assim como o fotógrafo escolhe o seu equipamento a partir do evento que irá fotografar, com o repórter fotográfico acontece o mesmo, só que ele se baseia na pauta. A escolha dependerá da que maneira como o repórter fotográfico quer aborda determinado assunto, ou seja, o que ele irá considerar como notícia e isso é influenciado direta ou indiretamente pela editoria do meio de comunicação.
Mas se engana quem acha que foi sempre assim. A fotografia, ainda no início do século XX, era feita com máquinas enormes, de difícil locomoção. Desta maneira, o fotógrafo não tinha total autoria do ser fotografado. Normalmente as pessoas que eram fotografadas interferiam na fotografia, posando e escolhendo de que maneira sairiam na foto.
Esse olhar só mudaria a partir do surgimento de câmeras mais leves, assim o fotógrafo ganhava mais liberdade para fotografar o que queria, em diversos ângulos, e isso marcou o surgimento do fotojornalismo moderno. Aproveitando-se dessa estratégia, Gisèle Freund foi quem primeiro fotografou as pessoas sem que elas percebessem.
Um outro fator também que abriria as portas para a fotografia foi as agências de fotógrafos espalhadas pelo mundo, que marcam a entrada de um novo tipo de profissional, com mais informação cultural e muitas vezes com formação universitária e, conseqüentemente, maior preparação.
O livro “Linguagem Fotográfica e informação”, de Milton Guran, fotojornalista, professor, antropólogo, é de grande valia, pois ajuda a entender os processos de significação da linguagem fotográfica, existentes na composição da fotografia e como a foto se estabelece na mídia. Apesar de ser de 1992, e já ter uma edição mais nova no mercado, o livro é útil para as pessoas interessadas em fotografia e principalmente para mim, que penso em fazer o mestrado nesta área.
Vejamos alguns pontos interessantes que tentarei resumir:
A fotografia, como a pintura, ou qualquer atividade de criação humana, depende de duas questões básicas: saber exatamente o que se quer e como fazer. Isso definirá conteúdo e quais serão os aparatos para a sua produção. E, por se tratar de uma atividade deste tipo, ela está sujeita a diversos fatores psicológicos eminentes do ser humano, talvez por isso a fotografia consiga apresentar ao leitor a associação de idéias e sentimentos.
“A fotografia é uma extensão da nossa capacidade de olhar”, afirma GURAN. Se pensarmos desta maneira, a realidade, ou a representação do que é realidade, pode ter diversos ângulos e se expressar por meio de uma linguagem muito particular. É pela fotografia que pode se construir vários cenários, verdadeiros ou não, fotografando o inesperado, o inusitado, um pequeno detalhe, que abre perspectivas de absorção e compreensão de um fato.
Tanto na fotografia como fotojornalismo um dos fatores mais importantes é a clareza em transmitir uma determinada informação. Mas muitas vezes, e até mesmo pela sua popularidade, as distorções são fácies de serem encontradas, principalmente na produção do fotojornalismo e também após o click. A diagramação é outro fator de importância para a clareza da fotografia. Dependendo da maneira que se organizam visualmente as informações, a fotografia pode ter vários entendimentos.
“... fotografar é efetivar um reconhecimento antecipado: aquilo que é visto não pode mais ser fotografado, porque já passou”, sentencia o autor. Para isso, o fotógrafo, ou fotojornalista, tem que ter uma vasta bagagem de experiência, cultural e experimental, para saber exatamente a hora do click, ato este particular e intransferível, que resulta da interação do fotógrafo e do conteúdo da cena abordada.
Assim como o fotógrafo escolhe o seu equipamento a partir do evento que irá fotografar, com o repórter fotográfico acontece o mesmo, só que ele se baseia na pauta. A escolha dependerá da que maneira como o repórter fotográfico quer aborda determinado assunto, ou seja, o que ele irá considerar como notícia e isso é influenciado direta ou indiretamente pela editoria do meio de comunicação.
Mas se engana quem acha que foi sempre assim. A fotografia, ainda no início do século XX, era feita com máquinas enormes, de difícil locomoção. Desta maneira, o fotógrafo não tinha total autoria do ser fotografado. Normalmente as pessoas que eram fotografadas interferiam na fotografia, posando e escolhendo de que maneira sairiam na foto.
Esse olhar só mudaria a partir do surgimento de câmeras mais leves, assim o fotógrafo ganhava mais liberdade para fotografar o que queria, em diversos ângulos, e isso marcou o surgimento do fotojornalismo moderno. Aproveitando-se dessa estratégia, Gisèle Freund foi quem primeiro fotografou as pessoas sem que elas percebessem.
Um outro fator também que abriria as portas para a fotografia foi as agências de fotógrafos espalhadas pelo mundo, que marcam a entrada de um novo tipo de profissional, com mais informação cultural e muitas vezes com formação universitária e, conseqüentemente, maior preparação.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Frase do Dia
Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.
Adriana Falcão
Adriana Falcão
domingo, 14 de dezembro de 2008
Língua não é osso, mas quebra caroço
O caso Marcelo Silva deu o que falar, revistas, programas, blogs, estão analisado todos os dados. Este blog que vos fala não poderia ficar de fora, principalmente por um fato que me chamou muito atenção. Logo depois da separação, a apresentadora Ana Maria Braga criticou, em seu programa "Mais você" do dia 24 de novembro, a postura de Marcelo Silva sobre a separação. Na ocasião, a apresentadora disse que se Marcelo ‘desaparecesse da Terra, seria melhor para todo mundo’ (veja vídeo abaixo). Marcelo Silva e Susana Vieira se separaram depois que a atriz descobriu que o ex-marido mantinha um caso extraconjugal com a estudante Fernanda Cunha, de 24 anos. Pois bem, dezessete dias depois, foi encontrado, no Rio de Janeiro, morto o ex-policial Marcelo Silva, ex-marido de Susana Vieira, segundo informações por overdose. É, a língua de Ana Maria Braga é poderosa, daqui a pouco vai ter fila no projac. E pra você que não perde a esperança de ganhar na mega sena, não custa nada pedir pra Ana falar que você vai ganhar.
Aqui se faz...
Encontrei essa dica de livro no site Buzz, vale a pena conferir, como diz no site: "Não conheço a autora, mas parece que o livro trata de amor, traição, ódio e morte. Praticamente uma comédia romântica."
sábado, 13 de dezembro de 2008
Cicatrizes
foto: google
feitas pelo corpo com todo amor
eternizadas como momentos felizes
Infelizmente também traz feridas do desamor
Ah!! essas doem, muito...
Feridas de amor doem no corpo, mas não na alma
podem ser cicatrizadas rapidamente com mertiolate
Já as feridas do desamor latejam na alma ,
a cura? só o tempo
Ainda estão estapadas as cicatrizes
feitas pelo corpo com todo amor
eternizadas como momentos felizes
Infelizmente também traz feridas do desamor
Ah!! essas doem, muito...
Feridas de amor doem no corpo, mas não na alma
podem ser cicatrizadas rapidamente com mertiolate
Já as feridas do desamor latejam na alma ,
a cura? só o tempo
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Todo gênio é um pouco louco
É incrível, mas a maioria dos grandes músicos, intérpretes, tiveram uma vida muito louca.
Foi assim com Renato Russo, Cazuza, Nelson Gonçalves, Tim Maia, Ray Charles, Édith Piaf. Essa última, por exemplo, morreu muito cedo, aos 48 anos, e teve uma vida nada fácil.
Foi assim com Renato Russo, Cazuza, Nelson Gonçalves, Tim Maia, Ray Charles, Édith Piaf. Essa última, por exemplo, morreu muito cedo, aos 48 anos, e teve uma vida nada fácil.
Na sua infância rodeada de muita pobreza, a menina morou com a mãe e avó, esta, por sua vez, chegava a colocar até vinho na mamadeira. Devido a esses maus tratos, o pai, um acrobata, acabou levando-a para morar com sua mãe, que comandava um bordel. Foi nesta época que a pequenina teve uma inflamação da córnea, chamada ceratite, que lhe tirou a visão. Com o tempo, recupera a visão, acredita-se que por um milagre de Santa Tereza de Lisieux.
Na adolescência, já com o pai, vaga pelas ruas francesas, ele fazendo acrobacias e ela cantando. É assim que começa a cantar para ganhar dinheiro para comer. Numa dessas esquinas, conhece Louis Leplée, que lhe apelida de Piaf e lhe mostra para a França.
Durante sua vida, teve grandes sucessos, "La vie en rose" (1946), "Hymne à l'amour" (1949), "Milord" (1959), "Non, je ne regrette rien" (1960), mas esbarrou literalmente em dois acidentes de carro que lhe deixaram depende das injeções de morfina e de bebidas álcoolicas.
Esses e outros episódios da vida de Édith Piaf podem ser vistos no belíssimo filme “Piaf - Um Hino Ao Amor”, uma história triste, mas muito linda, cheia de altos e baixos.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Intimidade
Sonhamos juntos
Juntos despertamos
o tempo faz ou desfaz
enquanto isso
quero que me relates
a pena que te calas
de minha parte te ofereço
minha última confiança
estás sós
estou só
mas às vezes
pode a solidão
ser uma chama.
Juntos despertamos
o tempo faz ou desfaz
enquanto isso
quero que me relates
a pena que te calas
de minha parte te ofereço
minha última confiança
estás sós
estou só
mas às vezes
pode a solidão
ser uma chama.
Marío Benedettí
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Fazei o bem sem olhar a quem
Além de presente, o Natal nos traz muitos significados; nascimento de Jesus Cristo, paz, amor, esperança e muitos outros substantivos que encheriam esse blog, entre eles a fraternidade, ajudar ao próximo.
Pensando nesse sentimento e no grande número de cartas que chegavam todos os anos por meio dos carteiros ao Bom Velhinho, os correios desenvolvem um projeto muito interessante que estimula esse sentimento de fraternidade. Em algumas cidades, ele já existe há mais de vinte anos, mas só foi instituído em 1997, como projeto corporativo, passando a ser desenvolvido em todas as Diretorias Regionais da Empresa. Aqui em Araraquara não é diferente, muitos adeptos passam horas a ler cartinhas, enviadas pelas crianças de até 12 anos ao Papai Noel, até encontrar uma que toque o coração ou simplesmente que o presente esteja compatível com seu orçamento. Depois de escolher a cartinha, é só comprar o presente e entregar aos Correios, para que o Papai Noel entregue.
Este ano adotamos (Marcos e eu) uma carta e a emoção foi grande. Na cartinha, meu "afilhado" relata que foi um bom menino o ano inteiro, que estudou, obedeceu à mãe, não brigou com o irmão, um verdadeiro santinho de 8 anos e ainda desenhou o Papai Noel. Nem todas as cartinhas são assim, lá você encontra também outros perfis; uns super sinceros que já iniciam a carta assim: “sei que não me comportei esse ano...”; outros nem tão baixinhos, com mais de 30 anos.
Iniciativas como essas valem a pena. Entre as cartinhas, há diversos pedidos, dos baratos até Playstation, ou seja, para ser Papai Noel basta querer. Os correios só fazem a entrega dos presentes até o dia 15 de dezembro, depois disso você mesmo pode entregar. Mas de qualquer forma dê sua contribuição, garanto a você que a gente recebe bem mais do que doou.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Eu, meu irmão e nossa namorada
O amor é algo inesperado, pode vir num abraço, num olhar, pode acontecer num encontro casual, numa amizade, pode acontecer em três dias, em uma semana, e quando vem... é avassalador, pode ser sentindo a quilômetros de distância. Casos assim, na maioria das vezes, quebram regras, passam por cima de condutas morais, ai não tem jeito é melhor abrir a porta e deixa o amor entrar.
Certo? Errado? Isso você só vai descobrir quando assistir a comédia romântica “Eu, meu irmão e nossa namorada” protagonizada pelo ator Steve Carrel e Juliette Binoche, o longa-metragem conta a história de Dan, viúvo, pai de três filhas, e que escreve em uma coluna do jornal sobre condutas morais e que mais tarde se vê em um triangulo amoroso, apaixonando-se pela namorada do irmão, rompendo assim com tudo o que já havia dito sobre conselhos familiares.
O filme que aparentemente soa tolo pelo título, é muito divertido e com um roteiro bem feito pelo diretor e roteirista Peter Hedges, que dirigiu "Do Jeito Que Ela É" (2003). Uma das cenas mais tocantes é quando acontece o acerto de contas das filhas com o Dan.
Vale a pena conferir!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Ela
Ela sempre esteve lá,
Quieta... na dela... intocada
Você sabia que sempre podia contar com ela
Pois sempre que falava, ela respondia
E nada mudou
Sempre que está triste
Ela te consola
Sempre que está alegre
Ela participa
Ela é um (o) presente.
Obs: para a forasteira desse mundo
Quieta... na dela... intocada
Você sabia que sempre podia contar com ela
Pois sempre que falava, ela respondia
E nada mudou
Sempre que está triste
Ela te consola
Sempre que está alegre
Ela participa
Ela é um (o) presente.
Obs: para a forasteira desse mundo
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Frase do dia
Homenagem ao Joquinha
fotos: Kelly Campos
Quem não lembra dos famosos pinguins que ficavam em cima da geladeira? vc lembrou?
Figurinhas fáceis nas geladeiras dos anos 40 e 50, os pinguins de geladeiras foram praticamente esquecidos.
A história desse simpático adereço começou como marketing para chamar a atenção do consumidor para as geladeiras que naquela época eram enormes, grandes e pareciam mais armários. A fábrica "Kelvinator" passou a enviar estátuas de pinguins para as lojas que comprassem seu produto, a fim de serem colocadas sobre as geladeiras para identifica-las como tais. Mas com o tempo o que era só para chamar a atenção, foi conquistando o consumidor, que além de levar a geladeira, levava também o pinguim e isso se disseminou.
Com o tempo os pinguins de geladeira foram sendo esquecidos e nos anos 90 já eram considerados cafonas.
Aqui em Araraquara passeando pelo centro o pinguim de geladeira é um acessório de fácil acesso, tem de tudo quanto é jeito e preço, dos mais tradicionais aos mais pops. Não resisti acabei comprando um, se não bastasse ter comprado para decorar minha hulmilde geladeira, dei a ele o nome de Joquinha. E esse post é em sua homenagem.
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