Ontem o pessoal aqui da ascom encontrou essas tiras e quero compartilhar com vocês foram tiradas do site Quadrinhos Gonzo, lá tem mais que vocês podem conferir:
Balaio: Cesto de cipó, palha ou taquara. 2. Nome de uma música de Vander Lee (cantor que adoroo!! muito). 3. Este nome é em homenagem a Manoel Francisco Ferreira dos Anjos, denominado Balaio, líder dos aquilombados.
terça-feira, 29 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Elizabeth Gontijo lança seu sexto livro de poesia em versão impressa e digital
por Marcelo Villela Gusmão
Sobre o livro:
Assessoria editorial: &Joana Mello
Revisão ortográfica: Maria do Carmo Brandão
Tradução: Rita Espechit
Tradução das epígrafes: Adelaine Laguardia
Capa: Ângela Lago
Páginas: 132
Belo Horizonte, 10 de março – Premiada poetisa mineira, Elizabeth Gontijo volta às livrarias no mês de março com seu sexto livro de poesia, A beleza dos restos, o primeiro a ser lançado também em e-book. Para a autora, a poesia é um estilo em sintonia com o formato digital e espera com esta iniciativa difundir ainda mais sua produção literária.
O livro reúne poemas escritos entre 2008 e 2010, mas Elizabeth explica que sua criação poética independe de qualquer planejamento: “A poesia ‘acontece’ sem que você tenha feito planos. Lá vou eu ‘ajuntando’ papéis com impressões, súbitas descobertas, mas, sobretudo, com anotações de momentos, situações e recordações reveladoras de poesia”.
Temas como a infância, a história e o cotidiano, as paisagens e a cultura mineira e o próprio universo feminino da autora são temas recorrentes em seus poemas e retornam renovados e reinventados em A beleza dos restos. “Não, nada de academicismo na forma de sentir, reter ou transcender suas vivências. O que nos pode chegar de ‘Bebeth’, só ela nos permite. Mas o que vem e passa é acalentador”, prefacia a escritora Maria do Carmo Brandão.
O livro tem ainda capa da escritora e ilustradora Ângela Lago e orelha assinada pelo escritor Bartolomeu Campos de Queirós. A edição em inglês foi traduzida pela poetisa Rita Espechit. “Gostei muito da tradução da Rita. Ela usou os inúmeros recursos que a língua inglesa oferece e soube muito bem ‘recriar’ os poemas, sendo sempre fiel ao meu sentimento”, afirma Elizabeth.
A versão digital poderá ser lida em diversas plataformas, como computadores, smartphones, e-readers e tablets. Será vendida em livrarias virtuais nacionais e estrangeiras.
Carreira literária
A nova obra celebra os vinte anos de carreira da autora. Seu livro de estréia, De Cor, foi lançado de forma independente em 1991. No ano seguinte, Elizabeth recebeu o prêmio BDMG Cultural de Literatura na modalidade poesia por seu segundo livro, De Amoras e outras. Seguiram-se De um Segredo, publicado em 1999, e Setembros (2004), vencedor do Prêmio Internacional de Literatura Brasil/América Hispânica, concedido pela Academia Feminina Mineira de Letras em 2007.
Ainda em 2007, publicou seu quinto livro, A palma e o verso. Sobre ele, escreveu o escritor e imortal Antonio Olinto: “Poemas saídos agora, de uma nova voz feminina, Elizabeth Gontijo, mostram versos que se bastam como versos que têm uma boa simplicidade”. A obra recebeu em 2008 o Prêmio Cecília Meireles da União Brasileira dos Escritores.
Lançamento em Belo Horizonte
A versão impressa de A beleza dos restos será lançada com uma sessão de autógrafos no dia 19 de março (sábado). O evento acontecerá na Livraria do Ouvidor Savassi (Rua Fernandes Tourinho, 253), das 10h às 14h. A entrada é gratuita.
Sobre a autora:
Elizabeth Gontijo nasceu em Belo Horizonte (MG) em 1942. Formou-se em belas artes pela Escola Guinard no início da década de 1980, tendo participado de algumas exposições na capital mineira e trabalhado como professora de artes em escolas. Casada e mãe de três filhas, iniciou sua carreira literária na maturidade. Site: www.elizabethgontijo.com.br
Sobre o livro:
Assessoria editorial: &Joana Mello
Revisão ortográfica: Maria do Carmo Brandão
Tradução: Rita Espechit
Tradução das epígrafes: Adelaine Laguardia
Capa: Ângela Lago
Páginas: 132
quarta-feira, 9 de março de 2011
Datas especiais
Como diferenciar uma data comum de um dia especial? Existe data especial? Ou o que existe somos nós mortais tentando significar um dia? To mais pra segunda opção... Queremos significar tudo... Uma imagem, uma roupa, um perfume. Uma música que para mim tem cheiro, sabor, para você só melodia e assim vai.
O problema é quando esperamos muito desta data especial, o significado que damos pode ser maior que deveria e aí acontece o esperado: decepção. Mas passa e vai passar. Vamos esperar o próximo ano.
terça-feira, 8 de março de 2011
DIA DA MULHER
por Marcos Fábio
O que nos diferencia dos homens? Nada! Somos exatamente iguais a eles. Temos tudo o que eles têm. Podemos tudo o que eles podem. Sabemos tudo o que eles sabem. Alcançamos tudo o que eles alcançam. Sonhamos tudo o que eles sonham. Conquistamos tudo o que eles conquistam. Queremos tudo o que eles querem. Representamos tudo o que eles representam. Corremos todos os riscos que eles correm. Chegamos a todos os lugares que eles chegam.
Se temos algo a mais, é a sensibilidade, o sexto sentido, a delicadeza no tratamento com as coisas, a expressividade dos sentimentos, um fluxo mensal de sangue que nos torna únicas porque perfeitas para gerar a vida. Mas nem isso nos diferencia. Porque, ao fim e ao cabo, nós oferecemos isso tudo a eles para lhes dar prazer, segurança, confiança, aconchego, um sentido existencial e um sentimento de também poder gerar uma vida.
Nós não somos plural, como dizem. Somos a parte essencial para o complemento do mundo.
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