sábado, 30 de maio de 2009

Deus é maior!

O Deus a quem eu sirvo, não é um Deus com "d" pequeno
Ele é tão grande, Ele é maior
É maior que o meu problema, é maior que o meu dilema
É maior do que eu possa imaginar
O Deus a quem eu sirvo é um Deus de maravilhas
Faz da dor um sorriso, porque Ele é maior
Pega a pessoa que não tem mais jeito
Põe uma medalha no seu peito
Por que Deus é maior
Ele é o Deus do impossível
Ele vira pelo avesso essa situação
Pega a pessoa fracassada e faz virar patrão
Ele tira o cativeiro e te faz vencer
Ele é o Deus do impossível
O homem faz a reunião mais é
Ele quem decide
Ele abre e ninguém fecha, ninguém te proibe
Porque Ele tem a chave do poder
O Deus a quem eu sirvo é um Deus de maravilhas
Faz da dor um sorriso, porque Ele é maior
Pega a pessoa que não tem mais jeito
Põe uma medalha no seu peito
Por que Deus é maior.

(Jamily)


Acredite Deus é maior! Confie e ele lhe ouvirá!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Casablanca

Estou fazendo a coleção da Folha de SP "Clássicos do Cinema", são bons filmes que só agora tenho a oportunidade de assistir, por aqui (SP) o Livro-DVD já está no nº 10, por aqui neste blog ja escrevi sobre "O Vento levou" e agora posso discorrer sobre Casablanca.
"Casablanca" é a adaptação cinematográfica de uma peça teatral de Murray Burnett e Joan Alison. Rodado em 42 o filme se passa em plena Segunda Guerra Mundial, Rick (Humphrey Bogart) é dono de um famoso bar "Ricks's Café Américain" localizado na cidade maroquina Casablanca, França, que se tornou principal rota de fuga para quem deseja evitar os nazistas, onde passes livres são vendidos por um salgado preço no mercado negro.
Em meio a esse ambiente truculento, Rick encontra Ilsa, com quem tivera um amor interrompido inesperadamente há algum tempo, em Paris.
O filme consiguiu três oscars (melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro). Mas para mim o melhor é a música "As time Goes By", quando Ilsa (Ingrid Bergman) pede ao Pianista Sam (Dooley Wilson) - "Play it, Sam, play 'As Time Goes By" - esta sem dúvida é uma linda cena. Esta música acredito que quase todos vocês já ouviram, principalmente os mais apaixonados (lá vem minha bendita obsessão pelo amor). É claro que o sucesso desse "quase setentão" também se deve à excelente atuação dos atores. Veja:

Paz para todos!

Quando fiz a oficina de dança indiana uma música em especial me chamou atenção, foi uma experiência massa. De acordo com a prof.ª a música é uma exaltação a Ganesh, para mim a música traz uma enorme paz e é isso que desejo que sintam.
Lord Ganesh é um dos Deuses mais populares indianos, Deus da sorte e da prosperidade.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Que livro eu sou??

Navegando entre os meus blogs preferidos, achei no blog da Cássia um teste que descobre que livro você seria se fosse um livro, é um teste que junta informações e dá um resultado. Pois bem, o problema é que o meu teste deu três livros... vê se pode?!!!

Achei que cada um tem um pouquinho de mim... aí vai o meu resultado...

"A paixão segundo GH", de Clarice Lispector


Você é daqueles sujeitos profundos. Não que se acham profundos – profundos mesmo. Devido às maquinações constantes da sua cabecinha, ao longo do tempo você acumulou milhões de questionamentos. Hoje, em segundos, você é capaz de reconsiderar toda a sua existência. A visão de um objeto ou uma fala inocente de alguém às vezes desencadeiam viagens dilacerantes aos cantos mais obscuros de sua alma. Em geral, essa tendência introspectiva não faz de você uma pessoa fácil de se conviver. Aliás, você desperta até medo em algumas pessoas. Outras simplesmente não o conseguem entender. Assim é também "A paixão segundo GH", obra-prima de Clarice Lispector amada-idolatrada por leitores intelectuais e existencialistas, mas, sejamos sinceros, que assusta a maioria. Essa possível repulsa, porém, nunca anulará um milésimo de sua força literária. O mesmo vale para você: agrada a poucos, mas tem uma força única.

"Antologia poética", de Carlos Drummond de Andrade



"O primeiro amor passou / O segundo amor passou / O terceiro amor passou / Mas o coração continua". Estes versos tocam você, pois você também observa a vida poeticamente. E não são só os sentimentos que te inspiram. Pequenas experiências do cotidiano – aquela moça que passa correndo com o buquê de flores, o vizinho que cantarola ao buscar o jornal na porta – emocionam você. Seu olhar é doce, mas também perspicaz. "Antologia poética" (1962), de Drummond, um dos nossos grandes poetas, também reúne essas qualidades. Seus poemas são singelos e sagazes ao mesmo tempo, provando que não é preciso ser duro para entender as sutilezas do cotidiano.

"Doidas e santas", de Martha Medeiros


fotos: Google


Moderninha e solteira, ou radiante de véu e grinalda? Eis a questão da jovem (ou nem tão jovem) mulher profissional, cosmopolita e, apesar de tudo, muito romântica. Eis a sua questão! Confesse: quantas horas semanais você gasta conversando sobre encontros e desencontros sentimentais com as suas amigas? Aliás, conversando não. Analisando, destrinchando... Mas isso não quer dizer que você só questione a existência de príncipe encantado, não. A vida adulta hoje não está fácil para ninguém, como bem mostram as 100 crônicas de "Doidas e Santas" (2008), que retratam os sabores e dissabores da vida sentimental e prática nas grandes cidades.

Você quer descobrir que livro você é?

domingo, 3 de maio de 2009

Rio eu gosto de você!

foto: Google

Após oito longos anos, eu voltarei à cidade que me acolheu durante minha infância e parte da adolescência. Para mim, é um prazer poder rever esta cidade maravilhosa, meus parentes e amigos.

Amanhã estarei a caminho de matar a saudade.