domingo, 15 de maio de 2011

CURSO ‘REDAÇÃO E SUCESSO PROFISSIONAL’

Sabe aquelas situações em que você precisa escrever uma coisa e não consegue? Ou então, você escreve e fica com a sensação de que não era isso o que queria, realmente, dizer? Escrever é um desafio cotidiano, para todas as pessoas que trabalham, estudam ou precisam se comunicar.

Pensando nisso, o professor Marcos Fábio Belo Matos, em parceria com o Sindicato dos Bancários, está oferecendo o curso “Redação e Sucesso Profissional”. O curso vai acontecer de 07 a 10 de junho (de terça a sexta-feira), das 19h às 22h, na sede do Sindicato (Rua Maranhão, em frente à Escola Dom Bosco – fone: 3525-3351), onde também estão sendo feitas as inscrições. O curso tem valor de R$ 70,00, com direito a apostila. Os bancários sindicalizados têm um desconto de R$ 20,00.

O curso é voltado para todas as pessoas interessadas em melhorar a estrutura dos seus textos e torná-los mais objetivos, concisos, coerentes, harmônicos e claros.

Trata-se, na verdade, de  uma oficina de redação. “A intenção é trabalhar com modelos de textos, analisando-os, discutindo-os e, depois, reescrevendo algumas alternativas. É uma forma de os alunos colarem a teoria à prática”, afirma o professor. A base dos modelos são cartas, textos de jornal, correspondências oficiais e empresariais, e-mails pessoais e corporativos, comunicados em geral. Textos com os quais lidamos todos os dias.

CURRÍCULO – O professor Marcos Fábio tem uma vasta experiência em redação. Foi professor de redação e comunicação em cursos de graduação em Turismo, Economia, Serviço Social, Direito, Ciências Contábeis e Jornalismo e ainda em cursos de pós-graduação latu sensu. É doutor em Linguística e Língua Portuguesa pela UNESP-Araraquara e, atualmente, professor do Curso de Jornalismo da UFMA-Imperatriz. Como autor, possui nove livros publicados, entre pesquisa acadêmica, poesia, contos e crônica. 

terça-feira, 3 de maio de 2011

CEMAR ALERTA SOBRE AÇÃO CRIMINOSA REALIZADA POR PESSOAS USANDO FARDAMENTO DA CEMAR

As ocorrências de crimes praticados por pessoas utilizando fardamento da CEMAR são constantes, para evitar essas ações é importante está atento aos padrões utilizados pela Companhia Energética.
Os profissionais da CEMAR possuem a identificação necessária para que os consumidores os reconheçam, transmitindo assim, confiança e credibilidade durante o relacionamento com os clientes.
Os parceiros possuem crachás com seu nome, a marca da parceira na qual ele presta serviço e a da CEMAR. As marcas são obrigatórias em todo o uniforme: camisa, calça, capacete ou crachá.
O uniforme possui cores padronizadas e é usado tanto por colaboradores próprios, quanto parceiros, sejam atendentes das agências, eletricistas, leituristas ou demais profissionais de campo.
Outra dica é observar os carros, que também contém a marca da parceira e da CEMAR, além do número da Central de Atendimento 116. O “A serviço da CEMAR”, uma frase que está junto com a marca, é a principal característica dos funcionários que andam nas ruas e de fato são prestadores de serviços da Companhia.
   Ao receber um profissional da CEMAR em seu imóvel, além de observar o fardamento, crachá e o meio de transporte com identificação, é importante verificar a Ordem de Serviço que ele irá realizar.
    Por fim, a Companhia orienta que as eventuais vítimas desse tipo de crime, levem ao conhecimento das autoridades policiais da sua cidade e a CEMAR irá acompanhar o resultado das investigações.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

DE CASAMENTOS E ETECETERAS

por Marcos Fábio


Hoje vi a princesa que até um dia atrás era plebeia. A agora princesa se casou com um príncipe louro dos olhos claros. Igualzinho minhas irmãs liam pra mim nas historias dos livros da minha infância, que depois eu passei a ler sozinho. A princesa branca casando numa linda cerimônia, com rainha  e um monte de súditos.
Nada faz sonhar mais que um conto de fadas. Eles povoam nosso imaginário desde que o mundo é mundo. As narrativas míticas dão sentido de projeção à vida e possibilitam, ao menos no terreno da imaginação, ser alguém diferente do que se é no rés-do-chão.
O príncipe e a princesa são de carne e osso. Moram num palácio real, vivem num país que existe mesmo. Mas nem por isso deixamos de achar que eles, no fundo no fundo, não existem de verdade. Eles são a continuidade dos casais que lemos na infância. Até os cavalos brancos estavam lá.
A princesa que nasceu plebeia não precisou beijar um sapo para que ele se transformasse num príncipe. Nem ser posta num caixão de cristal para receber dele um beijo molhado de lágrimas e desespero. Nem provar um sapatinho deixado numa escadaria de baile. Ela só precisou ir para a universidade, insinuar-se um pouco, estar por perto. E o resto a mágica dos corações jovens tratou de efetivar.
O casal agora real encarna os nossos desejos irrealizáveis na nossa vidinha mais ou menos. Por isso, ver o casamento pela televisão ou pela internet acaba sendo um enternecimento. É como se, ali naquele momento, todos nós, em uníssono, disséssemos também “Yes, I do!”. Ou expirássemos um inaudível “I am so happy!” ao subir na carruagem sustentada por um portentoso William.
Depois da cerimônia, voltamos à nossa vida real! E o casal à dele.